Quando a saudade bate a porta
Preciso de ti.
Preciso de ti como do ar para viver, ou das pernas para caminhar...
Nada disto faz sentido.
Assim, agora...
Este vazio faz doer até a alma.
Esta saudade mata-me por dentro.
Mas quem sou eu para te pedir para voltares?
Que direito tenho eu disso?
Nunca chegou a ser mais do que a nossa cena estranha..
Mas...
Merda!
Eu amo-te....
E de repente tornaste-te o sentido.
E de repente tornei-me eternamente responsável por aquilo que cativo.